post de um minuto senão perco o onibus das 18:05 (o próximo aparece no ponto só as 18:35).
tudo é muito simples. então porque nego complica tanto? se você quer ficar com alguem mas não quer ser infeliz é só não mentir, certo? você não deve nada pra pessoa, ela não vai te machucar se você falar a verdade, ela também não quer que você minta, então pra que complicar algo simples (como tudo na vida?)?
tem aquela história de não machucar o outro e tal, mas ás vezes não é melhor ser machucado aos poucos e entender o que tá acontecendo do que sofrer um corte limpo e seco no meio da sua vida?
sim, eu continuo falando sobre isso, sim eu sei que está sendo repetitivo, mas eu estou obcecada (como eu expliquei ao meu querido irmão outro dia, não estou obcecada por ele e sim por toda a lógica de relacionamentos e pelo sofrimento em geral) (depois disso meu irmão me deu um golpe de krav-magá pra me ensinar a ser homem). beijos.
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
total eclipse of the heart
daí que eu sinto vontade de falar pra vocês tudo que aconteceu nos mínimos detalhes porque quando eu leio algo e as pessoas escondem essas coisas eu fico irritada. mas não posso né, privacidade, essas coisas. eu posso contar pra vocês só como eu me sinto com tudo isso.
íncrivel como a total decepção com alguém pode te ajudar a superar essa pessoa. acho incrível porque o fato dela terminar com você já deveria ser decepção suficiente, mas não é. e agora você entende as loucas que ficam correndo atrás de gente que não quer mais elas. eu tenho amor próprio demais pra ficar com alguém que não me queira, mas vou te dizer que estive a um passo de ser uma louca (não ia correr atrás, mas ficava pensando o tempo todo nisso e tal).
eu já terminei com alguém, mais ou menos na mesma situação, porque a pessoa também não tinha idéia de que eu ia terminar e tal, daí eu fico me comparando, e olha, acho que eu sou melhor. quer dizer, eu sumi completamente da vida do ex-namorado (porque ele pediu e tal) mas daí eu também acho que o ex-namorado foi mais legal que eu na minha situação (mas vai ver é porque ele não era de escorpião e tinha ânsias de se vingar e tal - sim, quando é conveniente, eu culpo os pedaços de pedra há anos-luz de distância de mim pelo meu comportamento), só que OI o ex-namorado não era obrigado a me ver TODO DIA.
de vez em quando eu tenho vontades de ver e falar com o ex-namorado (o que eu terminei, não o que terminou comigo) e dai eu penso que daqui há 2 anos (faz esse tempo, mais ou menos) eu ainda não vou querer que o ex namorado (o que terminou comigo, não o que eu terminei) venha me encher o saco.
adicionalmente (:D) eu acho que vocês deveriam escutar a seguinte música: be your own pet - becky. nada de sensacional, é só da hora de ouvir. (agora a música do título do post é sensacional além de ser da hora de ouvir, mas só se você tiver mais de 40 de espiríto)
íncrivel como a total decepção com alguém pode te ajudar a superar essa pessoa. acho incrível porque o fato dela terminar com você já deveria ser decepção suficiente, mas não é. e agora você entende as loucas que ficam correndo atrás de gente que não quer mais elas. eu tenho amor próprio demais pra ficar com alguém que não me queira, mas vou te dizer que estive a um passo de ser uma louca (não ia correr atrás, mas ficava pensando o tempo todo nisso e tal).
eu já terminei com alguém, mais ou menos na mesma situação, porque a pessoa também não tinha idéia de que eu ia terminar e tal, daí eu fico me comparando, e olha, acho que eu sou melhor. quer dizer, eu sumi completamente da vida do ex-namorado (porque ele pediu e tal) mas daí eu também acho que o ex-namorado foi mais legal que eu na minha situação (mas vai ver é porque ele não era de escorpião e tinha ânsias de se vingar e tal - sim, quando é conveniente, eu culpo os pedaços de pedra há anos-luz de distância de mim pelo meu comportamento), só que OI o ex-namorado não era obrigado a me ver TODO DIA.
de vez em quando eu tenho vontades de ver e falar com o ex-namorado (o que eu terminei, não o que terminou comigo) e dai eu penso que daqui há 2 anos (faz esse tempo, mais ou menos) eu ainda não vou querer que o ex namorado (o que terminou comigo, não o que eu terminei) venha me encher o saco.
adicionalmente (:D) eu acho que vocês deveriam escutar a seguinte música: be your own pet - becky. nada de sensacional, é só da hora de ouvir. (agora a música do título do post é sensacional além de ser da hora de ouvir, mas só se você tiver mais de 40 de espiríto)
domingo, 27 de março de 2011
ah, quer saber?
cansei de sofrer. pode parecer uma certa hipocrisia alguém que diz que quer sentir tudo o que há pra ser sentido recusar a sentir algo forte assim, o negócio é que uma pessoa tem que fazer o necessário pra continuar vivendo. não quero ficar louca nem amargurada, eu só quero não pensar mais nisso.
eu quero seguir em frente, e se isso significa pegar um atalho e ignorar algumas coisas, deixar de sentir, me tornar entorpecida, então é isso que vai acontecer.
eu achei que eu aguentaria, mas acho que no fim, eu cheguei a conclusão de que não dá, não aguento sentir tudo o que há pra se sentir nisso.
e é isso. mesmo essa decisão já me faz sentir melhor, o que faz eu me perguntar: será que eu gosto de sofrer? acho que não. mas também não concordo com não sentir nada. não concordo com terminar um relacionamento e agir como se estivesse tudo bem, como se fosse isso mesmo que eu achasse que ia acontecer uma hora ou outra e a fila anda (e como).
além disso, acho que a pessoa que eu amava não existe mais, ou nunca existiu e só agora eu consigo enxergar isso, ou é só a visão de uma pessoa rejeitada com raiva da outra (mas eu tive muito tempo pra analisar - mais precisamente, todos os momentos em que eu estava sozinha - e acredito mais na primeira hipótese). de qualquer maneira, a única coisa pela qual ficar triste por só existe dentro da minha cabeça agora.
meu ponto é: i'm done. posso voltar a viver agora.
eu quero seguir em frente, e se isso significa pegar um atalho e ignorar algumas coisas, deixar de sentir, me tornar entorpecida, então é isso que vai acontecer.
eu achei que eu aguentaria, mas acho que no fim, eu cheguei a conclusão de que não dá, não aguento sentir tudo o que há pra se sentir nisso.
e é isso. mesmo essa decisão já me faz sentir melhor, o que faz eu me perguntar: será que eu gosto de sofrer? acho que não. mas também não concordo com não sentir nada. não concordo com terminar um relacionamento e agir como se estivesse tudo bem, como se fosse isso mesmo que eu achasse que ia acontecer uma hora ou outra e a fila anda (e como).
além disso, acho que a pessoa que eu amava não existe mais, ou nunca existiu e só agora eu consigo enxergar isso, ou é só a visão de uma pessoa rejeitada com raiva da outra (mas eu tive muito tempo pra analisar - mais precisamente, todos os momentos em que eu estava sozinha - e acredito mais na primeira hipótese). de qualquer maneira, a única coisa pela qual ficar triste por só existe dentro da minha cabeça agora.
meu ponto é: i'm done. posso voltar a viver agora.
segunda-feira, 21 de março de 2011
do you feel the same?
vou escrever rapidinho um resumo do que eu pensei hoje enquanto eu escuto one - u2 e mary j blidge (que eu fiquei querendo escutar o dia inteiro mas sem ter como).
we're ooone but we' not the sameeeee (8)
o que é intensidade? será que foi isso que faltou? já me disseram que justamente a falta de briga foi o que faltou no meu namoro (que eu achava bem legal justamente por isso). e daí que eu já presenciei algumas brigas de casais bem feias e pensando nelas sob essa perspectiva começo a achar que essas pessoas podem ter razão.
você não briga com quem você não se importa, ok, mas no meu caso eu sempre evitei confrontos, toda minha vida. não era por não me importar e sim por achar que é possível fazer diferente. eu ainda acho que é, isso não mudou, ao mesmo tempo que eu quero uma paixão mais intensa, cheia de briga. ao mesmo tempo que eu não quero paixão alguma, quero só ficar sozinha remoendo meus pensamentos, ao mesmo tempo que eu quero alguem confiável, que não me machuque, ao mesmo tempo que eu quero só fazer o que eu quero com quem eu quero quando eu quero, no strings attached.
resumindo, eu não sei o que eu quero, mas esse não era o meu ponto.
adicionalmente (adoro essa palavra meldels) gostaria de comunicar que ando completamente obcecada com o fim do relacionamento que consumiu grande parte dos meus ultimos dois anos e talvez não consiga falar de nada além disso durante um bom tempo. se você não curte essa linha amargurada talvez seja melhor abandonar o blog (ó não! por favor! não me abandone também - sou naturalmente engraçada).
em assuntos relacionados: algo que eu ando notando é que as pessoas as vezes não notam o meu sarcasmo e daí acham que eu sou, sei lá, maníaca sexual ou então alcoólatra, essas coisas. nota mental: parar de fazer piadas que não parecem com piadas (alguém mais sente prazer em enganar os outros? - só com coisas inocentes tipo minha reputação gente, fora isso eu sou uma trabalhadora).
perdi o foco, mas deve ser porque a música acabou. perder o foco nesse caso é bom. como vocês se sentem na posição de espectadores antropológicos vendo a cura lenta de um humano fêmea em primeira mão?
enfim, bebida é coisa do diabo, digam apenas não crianças.
we're ooone but we' not the sameeeee (8)
o que é intensidade? será que foi isso que faltou? já me disseram que justamente a falta de briga foi o que faltou no meu namoro (que eu achava bem legal justamente por isso). e daí que eu já presenciei algumas brigas de casais bem feias e pensando nelas sob essa perspectiva começo a achar que essas pessoas podem ter razão.
você não briga com quem você não se importa, ok, mas no meu caso eu sempre evitei confrontos, toda minha vida. não era por não me importar e sim por achar que é possível fazer diferente. eu ainda acho que é, isso não mudou, ao mesmo tempo que eu quero uma paixão mais intensa, cheia de briga. ao mesmo tempo que eu não quero paixão alguma, quero só ficar sozinha remoendo meus pensamentos, ao mesmo tempo que eu quero alguem confiável, que não me machuque, ao mesmo tempo que eu quero só fazer o que eu quero com quem eu quero quando eu quero, no strings attached.
resumindo, eu não sei o que eu quero, mas esse não era o meu ponto.
adicionalmente (adoro essa palavra meldels) gostaria de comunicar que ando completamente obcecada com o fim do relacionamento que consumiu grande parte dos meus ultimos dois anos e talvez não consiga falar de nada além disso durante um bom tempo. se você não curte essa linha amargurada talvez seja melhor abandonar o blog (ó não! por favor! não me abandone também - sou naturalmente engraçada).
em assuntos relacionados: algo que eu ando notando é que as pessoas as vezes não notam o meu sarcasmo e daí acham que eu sou, sei lá, maníaca sexual ou então alcoólatra, essas coisas. nota mental: parar de fazer piadas que não parecem com piadas (alguém mais sente prazer em enganar os outros? - só com coisas inocentes tipo minha reputação gente, fora isso eu sou uma trabalhadora).
perdi o foco, mas deve ser porque a música acabou. perder o foco nesse caso é bom. como vocês se sentem na posição de espectadores antropológicos vendo a cura lenta de um humano fêmea em primeira mão?
enfim, bebida é coisa do diabo, digam apenas não crianças.
domingo, 13 de março de 2011
Seu relacionamento com XXXX XXXXX será cancelado ao salvar.
Acho que o motivo pelo qual eu demorei tanto a escrever isso é porque eu tenho medo que os meus velhos métodos de cura não funcionem. De fato, eu sei que com certeza não vão.
Tanto tempo assim com alguem não é algo que dá pra tirar do seu sistema facilmente. Não da pra escrever tudo o que penso sobre isso e achar que a partir dali eu não vou mais ter de segurar o choro enquanto bom, basicamente enquanto qualquer coisa acontece.
acho que eu sempre soube que isso ia acontecer em algum lugar do meu sub-consciente, por causa do que eu fiz com o meu ex-namorado, que foi basicamente a mesma coisa só que eu tinha um motivo, eu gostava dele.
o fato de eu ter um motivo pro meu amor acabar tornou as coisas mais fáceis pro ex quando eu terminei com ele? não sei, provavelmente não, só tornou elas mais fáceis de entender.
não sei porque todo mundo pensa que o amor de verdade é pra sempre. ou talvez ele seja, mas existe muito mais em um relacionamento do que o amor. o negócio é que um relacionamento pode ser realmente longo mas não é facil só porque existe amor.
assim como não é difícil trair. é tanta ingenuidade achar que trair é dificil que me dá raiva. a coisa toda me dá raiva.
eu podia ter sempre sabido que isso ia acontecer por causa do carma e tal, ao mesmo tempo que eu nunca pensei que isso acontecer. era tão seguro. eu tinha certeza que nós iamos nos casar, tantos planos pro futuro, eu conseguia me ver naquele casamento tranquilo, sem drama, sem stress, com alguem que me entendia completamente e vice-versa. talvez por isso esteja sendo tão dificil, mais dificil do que eu imaginava.
(não tenho certeza se é normal imaginar como você se sentiria se acontecessem coisas ruins com você, mas o pior é que eu nunca consegui imaginar um rompimento, eu imaginava a morte dele (o unico rompimento possível).
como eu fui idiota, não consigo parar de pensar nisso. como eu fui idiota.
eu to uma bagunça, não sei como consertar isso, não sei como seguir em frente. não posso mais voltar. não quero mudar quem eu sou, mas durante esse tempo eu cresci ligada a ele, e a pessoa que eu me tornei talvez não aguente os próximos passos sozinha.
Tanto tempo assim com alguem não é algo que dá pra tirar do seu sistema facilmente. Não da pra escrever tudo o que penso sobre isso e achar que a partir dali eu não vou mais ter de segurar o choro enquanto bom, basicamente enquanto qualquer coisa acontece.
acho que eu sempre soube que isso ia acontecer em algum lugar do meu sub-consciente, por causa do que eu fiz com o meu ex-namorado, que foi basicamente a mesma coisa só que eu tinha um motivo, eu gostava dele.
o fato de eu ter um motivo pro meu amor acabar tornou as coisas mais fáceis pro ex quando eu terminei com ele? não sei, provavelmente não, só tornou elas mais fáceis de entender.
não sei porque todo mundo pensa que o amor de verdade é pra sempre. ou talvez ele seja, mas existe muito mais em um relacionamento do que o amor. o negócio é que um relacionamento pode ser realmente longo mas não é facil só porque existe amor.
assim como não é difícil trair. é tanta ingenuidade achar que trair é dificil que me dá raiva. a coisa toda me dá raiva.
eu podia ter sempre sabido que isso ia acontecer por causa do carma e tal, ao mesmo tempo que eu nunca pensei que isso acontecer. era tão seguro. eu tinha certeza que nós iamos nos casar, tantos planos pro futuro, eu conseguia me ver naquele casamento tranquilo, sem drama, sem stress, com alguem que me entendia completamente e vice-versa. talvez por isso esteja sendo tão dificil, mais dificil do que eu imaginava.
(não tenho certeza se é normal imaginar como você se sentiria se acontecessem coisas ruins com você, mas o pior é que eu nunca consegui imaginar um rompimento, eu imaginava a morte dele (o unico rompimento possível).
como eu fui idiota, não consigo parar de pensar nisso. como eu fui idiota.
eu to uma bagunça, não sei como consertar isso, não sei como seguir em frente. não posso mais voltar. não quero mudar quem eu sou, mas durante esse tempo eu cresci ligada a ele, e a pessoa que eu me tornei talvez não aguente os próximos passos sozinha.
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