terça-feira, 11 de janeiro de 2011

primeira foto, primeiro post.

Eu encontrei algo inspirador hoje, só não contava com um detalhe: se o que te inspira é uma pessoa, não dá pra tirar foto dela sem uma caneta-espião.

Quer dizer, até dá com certa cara de pau, etc. e eu tentei! só que o restaurante estava hiper lotado e toda hora ficavam entrando umas gordinhas na frente, tals.

Enfim, eu descrevo pra vocês a foto, pode ser?

Um cara sentado lendo um livro (não consegui pegar o nome) enquanto um simpático grupo de senhoras GRITAVA ao seu lado.

Quer dizer, tirando o fato de que muitas mulheres juntas em geral são bem irritantes, o cara estava totalmente alheio.

É tão bom encontrar coisas que tenham o poder de fazer isso com você, te levar pra outro lugar. O último livro que eu li que fez isso foi harry potter e o brinks, foi memórias de uma gueixa. eu sei, parece tão clichê, até porque todo mundo já viu o filme (que é incrivelmente fiel á história do livro, de modo que eu acho que não teria conseguido entender tanto do filme se não tivesse lido por causa das partes não citadas).

O cara que escreveu o livro fez história do japão em harvard, ou seja, provavelmente sabe mais sobre o japão do que a maioria dos japoneses (assim como qualquer um que tenha feito história do brasil sabe mais do que eu e sim, mais do você, não se engane - mas porque alguém faria história de um país com 500 anos eu não sei. quer dizer, sorry indios. hm, voltando agora) e ele consegue descrever muito bem o porque os japoneses fazem o que fazem, o porque uma gueixa usa 137 paninhos, o porque você sempre achou que elas são putas mas na verdade elas estão mais pra esposas trófeu, etc.

fala também do período pós grande guerra, quando o japão foi inundado de americanos e a quebra na cultura é muito palpável no livro, o que é uma pena, porque você aprende a se apaixonar por ela.

enfim, amanhã eu vou tentar fotografar, senão o nome do projeto não vai ter muito sentido.

Um comentário:

Anônimo disse...

Those who bound to to the recognized faiths demand that the expert of their faith rests on revelation, and that expos‚ is presupposed in the pages of books and accounts of miracles and wonders whose disposition is supernatural. But those of us who take protracted discarded the belief in the mysterious quiescent are in the coolness of revelations which are the foundation of faith. We too have our revealed religion. We from looked upon the lineaments of men and women that can be to us the symbols of that which is holy. We have heard words of divine wisdom and reality vocal in the vulnerable voice. Excuse of the universe there have be involved a arise to us these occurrence which, when accepted, give to us revelations, not of supernatural religion, but of a natural and inevitable certitude in the clerical powers that animated and stay in the center of [a mortal physically's] being.