eu tô procurando emprego, e me cadastrei em um desses sites de vagas, o vagas.com.br (sério) e lá tem a opção de fazer um testezinho na E-Talent para "auto-conhecimento". Quer dizer, oi? eu tenho 17 anos, se eu fosse um pouco menos...hmm, não sei (na verdade eu sei, e tenho varios adjetivos pra por aqui mas são todos machistas e/ou arrogantes então deixa pra lá), enfim, se eu fosse menos EU, estaria neste momento fazendo testes da Capricho sem parar, porque é isso que garotas de 17 anos fazem, e apesar de não ler Capricho há muito tempo, eu gosto de testes como uma garota de 17.
Daí eu fiz o teste sem esperar muita coisa, e dá primeira vez deu RESULTADO INCONCLUSIVO o que me fez ter algumas dúvidas sobre minha personalidade, am I a freak?, esse tipo de coisa, mas da segunda vez, GENTE, quem diria que um testezinho em um site qualquer poderia saber quem sou eu, assim, EXATAMENTE!
no post passado mesmo, eu citei que meu objetivo de vida é saber tudo (não que eu vá conseguir nem nada assim, mas eu fico chateada toda vez que eu lembro que nunca vou conseguir ler todos os livros que existem no mundo), e agora isso.
Olhaí se não sou eu:
Larissa Ferreira Barbosa
Você tem sede de aprender, sempre.
Para você, o mundo é uma grande escola.
Seu maior talento:Aprender
Este Talento adora aprender. Quase todos os assuntos o interessam. O que mais lhe agrada neste processo é conhecer o novo em profundidade. É emocionante cada descoberta feita não importa o resultado final nem o que vai fazer com ele (gente, é o que eu disse: uma hora inteira lendo sobre os Incas, e nem achar que desperdicei tempo depois!). Sua energização vai crescendo na medida em que trilha o caminho que o conduz da ignorância à competência. Sua curiosidade o leva a engajar-se nos mais variados tipos de aprendizados que para outros não fazem o menor sentido (eu já citei que consigo fazer crochê com desenhos?). Da arte ao técnico tudo o fascina (quero ser escritora, e estou na faculdade de engenharia mecânica...). Esta postura de aprendiz coloca leveza na sua vida porque tira a exigência da perfeição para quem está em processo (se tem algo que eu não sou, essa coisa é perfeccionista).
Necessariamente ele não precisa se tornar um profissional no assunto nem tão pouco é a titularidade que o motiva. É esta excitação que torna mais significante o próprio processo do aprendizado que lhe faz dedicar-se até chegar na reta final cheio de prazer (não sei bem quanto ao prazer, mas tá tudo muito certo!!, como podee?).
Como se comunica
Comunicar-se bem é uma habilidade inata de Larissa Ferreira Barbosa. Ela consegue engajar as pessoas em suas idéias, através de um entusiasmo contagiante (olha, nem sempre), mas também costuma levar bastante em conta o que elas pensam a respeito. Voltada para os relacionamentos e as interações sociais, Larissa Ferreira Barbosa não deixa de lado uma boa dose de objetividade, que normalmente torna sua comunicação mais clara (meaning: sou sincera e grossa HAHA), transparente e, até mesmo, convincente. É muito aberta (sou, e as vezes até acho que isso é perigoso, porque não pode ser bom sair contando da minha vida pra pessoas que eu conheci ontem, mas não tem jeito) e expõe com facilidade seus próprios pensamentos e sentimentos.
Larissa Ferreira Barbosa não hesita em iniciar os contatos sociais e realmente aprecia fazer isso (quer dizer, menos na TPM...). Gosta de ser popular, compreendida e aceita e pode, em certas ocasiões, exagerar em suas manifestações para obter essa popularidade (haha, tipo o que? gritar? pular em cima da mesa e tirar a roupa? *confusa*).
quinta-feira, 30 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
quer dizer,
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT4935-15224-4935-3934,00.html
eu sou a pessoa que começa a pesquisar gaiola de Faraday na Wikipédia e vai clicando em links até chegar em algo totalmente diferente, daí gasta 1 horas aprendendo tudo sobre os Incas, porque ESQUECEU que queria saber sobre a gaiola de Faraday.
Não sei o que pensar. Ao mesmo tempo que oi, inferno? lembrar de todos os minimos detalhes na vida e de todos os sofrimentos frescos na mente não pode ser melhor que o inferno, mas me parece que lembrar de tudo, é também saber tudo o que você já aprendeu (porque né, eu sei o que eu aprendi, mas eu ESQUEÇO) e se eu tenho um delírio na minha vida, esse delírio é SABER TUDO. e saber tudo com certeza ficaria mais facil com uma memória infinita.
(o negócio é que ela não consegue memorizar poemas e etc, então talvez a memória infinita não servisse para os meus propósitos, e se tem uma coisa que eu não gostaria de ser, - e tá, eu sou um pouco, mas quem não é? - essa coisa é apegada ao passado)
eu sou a pessoa que começa a pesquisar gaiola de Faraday na Wikipédia e vai clicando em links até chegar em algo totalmente diferente, daí gasta 1 horas aprendendo tudo sobre os Incas, porque ESQUECEU que queria saber sobre a gaiola de Faraday.
Não sei o que pensar. Ao mesmo tempo que oi, inferno? lembrar de todos os minimos detalhes na vida e de todos os sofrimentos frescos na mente não pode ser melhor que o inferno, mas me parece que lembrar de tudo, é também saber tudo o que você já aprendeu (porque né, eu sei o que eu aprendi, mas eu ESQUEÇO) e se eu tenho um delírio na minha vida, esse delírio é SABER TUDO. e saber tudo com certeza ficaria mais facil com uma memória infinita.
(o negócio é que ela não consegue memorizar poemas e etc, então talvez a memória infinita não servisse para os meus propósitos, e se tem uma coisa que eu não gostaria de ser, - e tá, eu sou um pouco, mas quem não é? - essa coisa é apegada ao passado)
domingo, 19 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
Lariie Rocks!
terça-feira, 14 de abril de 2009
namorado.
daí tá, sábado a gente foi no cinema e na hora de escolher o filme foi mais ou menos assim:
ele: - dragonball plz? o/
eu: - não! tá na cara que é uma merda esse filme!
- aaaah dragonball? :D
- não!
- sim!
- não!
- sim? :)
- hmmmmmmmmmm... não.
- então tá, dragonball it is.
- shit.
***
depois do filme:
eu: - nossa, adorei! porque eu não queria ver? vamos ver denovo amanhã! eu vou totalmente comprar o DVD!
ele: - aff, foi uma bosta.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
e depois, domingo, a troca de Ovos de Páscoa mais boba da história:
eu dei pra ele um Kinder Maxi Ovo, e ele me deu um Kinder Maxi Ovo...
(e o pior é que a gente sabia o que o outro ia dar)
quinta-feira, 9 de abril de 2009
feliz pascoa
terça-feira, 7 de abril de 2009
BBB FERVER.
Posso falar? eu quase estou faltando na faculdade hoje pra assistir a final do BBB.
Quer dizer, eu sei né, que é entretenimento para as massas e tudo mais, mas eu nunca fui muito de sindrome do undergroud, entendem? eu gosto do que eu gosto, não me importo se outras mil pessoas gostam ou não.
tipos que eu tava falando pra um novo amigo (da facul) sobre o que eu gostava de ouvir, e citei Vanessa da Mata (rainha!!) ao que ele disse: "puff, modinha" e argh! a) VdM é modinha NAONDE? quer dizer, citem aí uma música dela que não seja a da novela (ou a do Ben Harper). todo mundo conhece UMA música da VdM, mas ninguém reconhece o gênio músical que nosso país tem, e mesmo as pessoas que gostariam de ouvi-la não a ouvem justamente por achar que é modinha, o que entra no mérito de b) qual o problema de ser modinha??? (eu sei, eu também odeio interrogação tripla sem precisão, e eu não estou gritando com vocês nem nada assim, mas to inflame! haha) como eu disse, eu gosto do que eu gosto, muitas vezes sem saber se as outras pessoas gostam ou não. quer dizer, eu não vou parar de gostar de Katy Perry agora que todo mundo conhece a música dela. Eu gostava antes e continuei a gostar mesmo depois que meu namorado falou que a música que é toque do meu celular toca direto na rádio (não é mais, aliás, isso faz tempo).
E tá, daí outro dia, quando eu tava conversando com esse mesmo amigo que falou que VdM era modinha e disse que eu estava quase indo pra casa pra ver BBB (era terça-feira!) e ele me perguntou se eu já tinha ouvido falar em 1984 (do George Orwell, vocês sabem, etc) e eu falei que era um dos meus livros preferidos (porque é mesmo, totalmente mudou meu modo de ver a vida, mas eu falo sobre isso depois) e ele achou que eu estava brincando, porque COMO-É-QUE-UMA-SEM-CULTURA-ADORADORA-DE-BBB ia gostar de Orwell né? na visão dele e tals, eu tive que citar que o Grande Irmão na verdade só tinha a ver com BBB por causa das cameras em todo lugar, mas a nossa vida real era bem mais parecida do que o BBB em si, ele meio que ficou na defensiva. Quer dizer, preconceito é isso aí, e EU é que não aguento mais modinha só-gosto-do-que-é-underground porque se você pensar, ironicamente, é exatamente isso que essas pessoas fazem.
ps: e gente, falto ou não falto? próxima aula dessa matéria é prova. quem sabe se eu for e voltar mais cedo? que horas começa o big brother?
Quer dizer, eu sei né, que é entretenimento para as massas e tudo mais, mas eu nunca fui muito de sindrome do undergroud, entendem? eu gosto do que eu gosto, não me importo se outras mil pessoas gostam ou não.
tipos que eu tava falando pra um novo amigo (da facul) sobre o que eu gostava de ouvir, e citei Vanessa da Mata (rainha!!) ao que ele disse: "puff, modinha" e argh! a) VdM é modinha NAONDE? quer dizer, citem aí uma música dela que não seja a da novela (ou a do Ben Harper). todo mundo conhece UMA música da VdM, mas ninguém reconhece o gênio músical que nosso país tem, e mesmo as pessoas que gostariam de ouvi-la não a ouvem justamente por achar que é modinha, o que entra no mérito de b) qual o problema de ser modinha??? (eu sei, eu também odeio interrogação tripla sem precisão, e eu não estou gritando com vocês nem nada assim, mas to inflame! haha) como eu disse, eu gosto do que eu gosto, muitas vezes sem saber se as outras pessoas gostam ou não. quer dizer, eu não vou parar de gostar de Katy Perry agora que todo mundo conhece a música dela. Eu gostava antes e continuei a gostar mesmo depois que meu namorado falou que a música que é toque do meu celular toca direto na rádio (não é mais, aliás, isso faz tempo).
E tá, daí outro dia, quando eu tava conversando com esse mesmo amigo que falou que VdM era modinha e disse que eu estava quase indo pra casa pra ver BBB (era terça-feira!) e ele me perguntou se eu já tinha ouvido falar em 1984 (do George Orwell, vocês sabem, etc) e eu falei que era um dos meus livros preferidos (porque é mesmo, totalmente mudou meu modo de ver a vida, mas eu falo sobre isso depois) e ele achou que eu estava brincando, porque COMO-É-QUE-UMA-SEM-CULTURA-ADORADORA-DE-BBB ia gostar de Orwell né? na visão dele e tals, eu tive que citar que o Grande Irmão na verdade só tinha a ver com BBB por causa das cameras em todo lugar, mas a nossa vida real era bem mais parecida do que o BBB em si, ele meio que ficou na defensiva. Quer dizer, preconceito é isso aí, e EU é que não aguento mais modinha só-gosto-do-que-é-underground porque se você pensar, ironicamente, é exatamente isso que essas pessoas fazem.
ps: e gente, falto ou não falto? próxima aula dessa matéria é prova. quem sabe se eu for e voltar mais cedo? que horas começa o big brother?
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