domingo, 15 de novembro de 2009

inferno é o lugar.

uma série de eventos foram desencadeados ontem e agora eu me odeio então eu vou só escrever nonstop pra sei lá, ver se eu posso consertar alguma coisa (mas não importa, o que VOCÊ FAZ PRAS PESSOAS, É ISSO QUE IMPORTA). Não, sério, vai ver existe um certo patamar de felicidade que cada pessoa pode atingir, e daí, eu já tinha atingido, mas eu vou começar a trabalhar segunda, certas coisas vão/iam mudar pra melhor, mas como eu já tinha atingido o meu patamar, alguma coisa tinha que acontecer pra ferrar tudo e quando as coisas melhorassem eu só ia atingir o patamar que eu estou agora, e não o superior, já que eu quebrei a coisa mais rara e delicada que existia. palavras são a mesma coisa que band-aid, e vai ver o unico jeito é criar uma nova, essa já não pode ser consertada, mas eu vou tentar, pra sempre. acho que a pessoa tem que ser muito idiota pra causar tanto sofrimento a si mesma e à pessoa que adora (não adora como em 'eu te adoro' e sim como em 'os hindus adoram as vacas' - ou qualquer outro animal-divindade que eles decidam adorar). como? é realmente uma lenda essa coisa dos meus amigos falarem que eu sou inteligente. ontem, no metro, tinha uma garota perebenta, com o braço cheio de coisas pretas nojentas quase pegando no meu rosto, e eu confesso que fiquei com muito nojo dela (o que é justamente NÃO o que o mundo precisa), mas ela tinha um namorado, e agora eu começo a pensar que a garota perebenta é muito mais digna do que. a garota perebenta deve ser muito legal e não ferrou com o namorado dela de um jeito inimaginável. a garota perebenta não vai deitar no chão do banheiro enquanto estiver tomando banho essa manhã e imaginar que talvez o namorado dela esteja fazendo a mesma coisa e perder o ar. a garota perebenta é melhor que eu, ela teria nojo DE MIM.

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